A musculação é um esporte cada vez mais popular. Isso se deve, principalmente, à grande oferta de academias bem equipadas, custos relativamente baixos e à ampla gama de benefícios estéticos e funcionais que a modalidade promove.

Com um aumento da adesão à atividade, há uma dúvida que sempre surge: existe mesmo diferença entre musculação feminina e masculina? Se você também quer saber a resposta para esta pergunta, continue conosco na leitura deste artigo!

Entenda as diferenças fisiológicas básicas entre homens e mulheres

As mais relevantes diferenças entre as fisiologias dos sexos, no que tange à prática da musculação, se referem ao padrão hormonal. Homens tem uma produção de testosterona muito superior à das mulheres, chegando a secretar 10 vezes mais este hormônio do que as colegas de treino.

Já as mulheres, embora produzam testosterona em baixa quantidade, tem uma fisiologia bem diferente. Seus corpos secretam em grande quantidade o hormônio estrogênio. Mas qual o impacto destes hormônios sobre a fisiologia?

A testosterona é um hormônio que estimula a síntese muscular, ou seja, quanto mais testosterona, maior volume e densidade musculares o indivíduo será capaz de produzir. Já o estrogênio, é um hormônio que favorece o acúmulo de gordura.

Resumindo: os corpos dos homens têm maior facilidade de criar e manter músculos, enquanto os das mulheres tem tendência ao acúmulo de gordura.

Então, não há diferença? Sim e não

Você já sabe que homens e mulheres podem executar exatamente as mesmas rotinas de treino, contanto que ela atenda aos objetivos de cada um. Mas um ponto importante a se considerar, é que as mulheres passam por relevantes flutuações hormonais ao longo de um mês ou de seu ciclo menstrual.

Por isso, para elas, cabe fazer adaptações nos microciclos da periodização do treino. Por exemplo, na fase pré-menstrual, com a queda dos hormônios, a força muscular e a disposição diminuem. Assim, as mulheres podem reduzir a carga e a intensidade do treino, se sentirem necessidade.

Já nos primeiros dez dias do ciclo (a partir da menstruação), a força gradualmente aumenta. Assim, elas podem investir em mais carga e maior volume. Entender esse processo ajuda a estruturar melhorar a periodização e a manter a intensidade conforme o limite do corpo.

Mas é importante ter em mente que cada mulher responde de forma distinta a estas flutuações e que a individualidade precisa ser considerada, ou seja, o principal fator que dita a diferença entre treinos é a individualidade de cada pessoa, seja homem ou mulher.

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